Estrela das primeiras alvoradas,
Guiando o berço entre canções antigas;
As rendas são de espuma cor do tempo,
E a voz é pura como a voz das ondas.
Roseira mansa desfolhando sonhos
Na grande estrada que conduz ao mundo,
Teus gestos são mais verdes que a esperança,
Tuas palavras são botões de rosas.
Flor do infinito, música tranquila,
destino conduzindo outro destino,
Entre manhãs de sol e noites frias;
Pousa teus olhos sobre meu caminho,
Para que em mim renasça, no crepúsculo,
A estrela que plantaste na alvorada...
(Paulo Bonfim)
Um comentário:
nada mal, mas fiquei decepcionado quando descrobri que nao era de tua autoria. ha, ha. abracos.
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